sábado, 30 de março de 2013

CONHECENDO A VERDADEIRA PÁSCOA


UMA PÁSCOA SEM COELHOS E CHOCOLATES

O que significa realmente a Páscoa, segundo a Bíblia Sagrada, único livro confiável? Na verdade, a Páscoa representa uma das festas mais importantes para os judeus. Ela representa a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. Biblicamente falando, a Páscoa é comemorada no dia 14 do primeiro mês do calendário hebraico. Para os cristãos, a Páscoa indica a obra redentora de Jesus Cristo, conhecido como o CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO.

Em Levítico 23:5, 6 e 7, está escrito “A festa da Páscoa, comemorada em honra de Deus, o Senhor, começa ao por do sol no dia catorze do primeiro mês. No dia quinze desse mês começa a Festa dos Pães sem Fermento, em honra de Deus, o Senhor. Durante os sete dias dessa festa o pão que vocês comerem deverá ser feito sem fermento. No primeiro dia dessa festa ninguém trabalhará, e todos deverão se reunir para adorar a Deus.”

A respeito da segunda Páscoa, comemorada no dia 14 do primeiro mês do segundo ano depois da saída do Egito, um mês antes da primeira contagem do povo, o livro de Números 9:1-4 diz o seguinte: “No primeiro mês do segundo ano depois da saída do povo de Israel do Egito, o Senhor falou a Moisés no deserto do Sinai. Ele disse: - No dia catorze deste mês, começando ao anoitecer, o povo de Israel deve comemorar a Festa da Páscoa, de acordo com todas as leis e ordens a respeito dela. Portanto, Moisés mandou que os israelitas comemorassem a Páscoa.”

A Festa da Páscoa, a Festa da Colheita e a Festa das Barracas eram as três ocasiões em que todo homem israelita  deveria apresentar-se na presença de Deus. Essas três festas deveriam ser comemoradas no único lugar de adoração, que Deus escolheria, a saber, em Jerusalém. O livro de Deuteronômio, 16:1-3 nos fala sobre a Festa da Páscoa assim: “Moisés disse ao povo: - Comemorem a Festa da Páscoa em honra de Deus, no mês de abibe (primeiro mês do calendário hebraico), pois foi numa noite desse mês que o Senhor, nosso Deus, tirou vocês do Egito. Vão ao lugar que o Senhor tiver escolhido para nele ser adorado e ali ofereçam em sacrifício a Ele um animal tirado do seu rebanho de ovelhas e do seu gado para a Festa da Páscoa. Durante a semana da festa não comam pão feito com fermento; comam somente pão feito sem fermento, pois era assim o pão que vocês comeram quando saíram às pressas do Egito. É esse pão, chamado “pão do sofrimento”, que vocês deverão comer durante a festa para que nunca  esqueçam o dia em que saíram do Egito.”

Outro detalhe importante sobre a Festa da Páscoa, encontramos nos versículos 8, 9 e 10 do capítulo 11 de Êxodo. Diz assim o texto: “Nessa noite a carne deverá ser assada na brasa e comida com pães sem fermento e com ervas amargas. A carne não deverá ser comida crua nem cozida; o animal inteiro, incluindo a cabeça, as pernas e os miúdos, será assado na brasa. Não deixem nada para o dia seguinte e queimem o que sobrar. Logo depois da Páscoa, começava a Festa dos Pães sem Fermento, que tinha a duração de uma semana. Na prática, essas duas festas eram celebradas como se fosse uma só.

 À luz da Bíblia, é assim que deve ser celebrada a Festa da Páscoa. E, como podemos notar, em momento algum, a Bíblia nos fala em coelhos, ovos e chocolates. Isso nos deixa bem à vontade para afirmar, sem medo de quaisquer represálias, que o que se faz hoje, em termos de comemoração das Páscoa, não vem de Deus. E, se não vem de Deus, é diabólico.

A ganância do homem pela comercialização de determinados produtos, leva as pessoas a acompanharem essas idéias anti-bíblicas, coisa que desagrada ao Senhor Deus. Colocar esses elementos (coelho, ovo e chocolate) como símbolos da Páscoa é algo intolerável por parte daqueles que conhecem a verdade contida na Bíblia Sagrada, a verdadeira e inquestionável palavra de Deus.

A Páscoa não tem nada a ver diretamente com a morte de Jesus. O que existe realmente é uma relação entre os dois acontecimentos. A Páscoa é um acontecimento que vem do Velho Testamento, sendo, inclusive, comemorada por Jesus Cristo. Senão vejamos o que nos diz a palavra de Deus em Mateus 26:17-18: “No primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento, os discípulos chegaram perto de Jesus e perguntaram: - Onde é que o Senhor quer que a gente prepare  o jantar da Páscoa para o senhor? Ele respondeu: - Vão até a cidade, procurem certo homem e digam “O Mestre manda dizer: A minha hora chegou. Os meus discípulos e eu vamos comemorar a Páscoa na sua casa.”

Em outra passagem bíblica, ainda em Mateus, encontramos outra referência sobre a Páscoa, desta feita quando Jesus foi condenado à morte: “Em toda Festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar um dos presos, a pedido do povo. Naquela ocasião estava preso um homem muito conhecido, chamado Jesus Barrabás. Então, quando a multidão se reuniu, Pilatos perguntou: - Quem é que vocês querem que eu solte: Jesus Barrabás ou este Jesus, que é chamado de Messias?...” (Mateus 27:15-17).

Pelo que foi mostrado, à luz da Bíblia, ERA COSTUME PILATOS SOLTAR UM DOS PRESOS DURANTE AS FESTAS DE PÁSCOA. Ou seja, a Festa da Páscoa não foi consequência da morte de Jesus Cristo, mas esta aconteceu durante uma dessas celebrações.

Precisamos ver a Páscoa com uma visão mais profunda, mais ampla, mais real, sem mentiras e sem invencionices. Se levarmos em consideração o verdadeiro sentido da Páscoa, veremos que ela é o símbolo maior da saída do povo do Egito, onde viveram 400 anos de escravidão. Pensar diferente é colocar no ostracismo o amor de Deus pelo seu povo e a luta de Moisés para convencer Faraó a libertar os israelitas.

Outro fato que precisamos esclarecer: quando Jesus Cristo estava carregando a cruz, ele não foi ao encontro de ninguém. Por sinal, todos o abandonaram, inclusive os seus discípulos, que ficaram vendo tudo de longe. Enganam-se aqueles que dizem que ele foi ao encontro de sua mãe. Vejamos o que nos diz a Bíblia: “Quando estavam saindo (da presença de Pilatos), os soldados encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. Eles chegaram  a um lugar chamado Gólgota (que quer dizer Lugar da Caveira). Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Mas, depois que o provou, ele não quis beber.” (Mateus 27:32-34).

No livro de Marcos 15:21 em diante, encontramos a mesma narração com alguns detalhes: Simão, o homem que foi obrigado a carregar a cruz de Jesus, era pai de Alexandre e Rufo. E sabem quem estava lá olhando tudo e, mesmo assim de longe? Marcos 15:40-41 cita os nomes delas: “Algumas mulheres  também estavam ali, olhando de longe. Entre elas  estavam Maria Madalena, Salomé e Maria, que era mãe de José e de Tiago, o mais moço. Essas mulheres tinham acompanhado e ajudado Jesus quando ele estava na Galiléia. Além dessas, estavam ali muitas outras mulheres que tinham ido com ele para Jerusalém.”

Lá em Lucas 23:27-29, encontramos Jesus repreendendo algumas mulheres que seguiam junto à multidão: “Uma grande multidão o seguia. Nela havia algumas mulheres que choravam e se lamentavam por causa dele. Jesus virou-se para elas e disse: - Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim, mas por vocês e pelos seus filhos. Porque chegarão os dias em que todos vão dizer: “Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, que nunca deram à luz e que nunca amamentaram.”

OBS.: A BÍBLIA NÃO FALA QUE JESUS FOI ENCONTRAR-SE COM SUA MÃE. ESTA É MAIS UMA DAS GRANDES INVENÇÕES DO HOMEM, PARA TORNAR A HISTÓRIA MAIS COMOVENTE. A MORTE DE JESUS NÃO TEVE O OBJETIVO DE CRIAR SENSACIONALISMO, MAS DE REVELAR QUE ELE ERA O MESSIAS ENVIADO POR DEUS PARA SER CRUCIFICADO E, NA CRUZ DO CALVÁRIO, MORRER PELA REMISSÃO DOS NOSSOS PECADOS. É UMA HISTÓRIA SÉRIA, VERDADEIRA E NÃO ADMITE MENTIRAS, NEM INVENCIONICES.


quinta-feira, 7 de março de 2013

IMPRENSA NACIONAL: OMISSÃO OU COVARDIA?


QUAL É A COR DA NOSSA IMPRENSA?

          Nos áureos tempos da minha adolescência, ouvia-se muito falar de uma terrível e temida “IMPRENSA MARROM”. E o que era a imprensa marrom? Segundo os críticos da época, ela representava um perigo para algumas facções da nossa sociedade. Podemos até dizer que ela era formada por pessoas contrárias ao regime em vigor.
          Os anos passaram e a Imprensa Marrom foi mudando de cor, de acordo com a necessidade de cada veículo de comunicação. Mas isso não foi nada agradável. Os meios de comunicação se dividiram, cada um seguindo os seus interesses particulares. Mais precisamente os interesses dos “patrões”, proprietários das empresas de rádio, televisão, jornais, revistas, etc.
          As emissoras de rádio, os jornais, as revistas e os canais de televisão, foram entregues aos ricos empresários que, associados aos políticos ou à política, passaram a castrar a imparcialidade das informações, tornando os grandes profissionais da imprensa em simples “marionetes” dos interesses individuais. Muitos deles até se sentiam bem diante desta situação deprimente e inaceitável.
          Os noticiários políticos aderiram às cores do PT, do PSDB, do PSOL, do PDT, do DEM e outros que envolvem nomes de pessoas influentes.
          Os noticiários econômicos passaram a trabalhar com os coloridos do DOLLAR  do EURO, do REAL e de outras moedas poderosas no câmbio internacional.
          Os noticiários esportivos receberam as cores de VASCO, FLAMENGO, FLUMINENSE, BOTAFOGO, CORÍNTHIANS, SÃO PAULO, SANTOS, PALMEIRAS e outros clubes que despontam no cenário esportivo nacional e internacional.
          Quando uma notícia envolve determinadas religiões, ela vem temperada com um misto de doutrinas das mais diversas, prontas para satisfazer uma parte da população, em detrimento da outra.  Até as seitas entraram na jogada, reivindicando o seu espaço, através do envolvimento de determinados jornalistas. Até aí, somos alvos dos interesses de vários canais de televisão.
          Mas existe aquela imprensa amarela que, na insignificância de sua palidez, age trêmula e emudece diante dos fatos que poderiam até mudar o comportamento da nossa sociedade. Se o fato envolve pessoas “blindadas” pelo poder econômico, ele é mostrado de forma sucinta.
          Vejo meio acabrunhado (lembram dessa expressão?) os noticiários revestidos da parcialidade empresarial. Aqueles noticiários em que o jornalista, antes de divulga-los, consulta  o “patrão”, para não comprometê-lo política ou economicamente. A situação se agrava ainda mais, quando o jornalista é impulsionado pela força das propinas.
          A falta de imparcialidade levou a nossa imprensa ao descrédito popular. Grandes jornalistas encolheram-se diante das censuras internas das empresas às quais prestam serviços. Alguns deles, sem conseguir esconder sua decepção, chegam a afirmar: - “Fazer o quê? Eu preciso do emprego! Tenho uma família para manter!!!”.
          A máscara do “faz-de-conta” esconde a vontade de desabafar e mandar tudo e todos às favas. Mas a “escravidão” imposta pela necessidade da sobrevivência e da subsistência fala mais alto, colocando mordaças e algemas em quem deveria ser responsável pela mudança moral, psicológica e espiritual das comunidades que clamam pela verdade.
          A ética do rádio moderno está baseada nos seguinte princípio: “EU TENHO DINHEIRO E VOCÊ TEM EXPERIÊNCIA! VAMOS, POIS, JUNTAR O MEU DINHEIRO COM SUA EXPERIÊNCIA E MONTAR UMA RÁDIO”. Só que, neste caso, a experiência passa a ser sufocada pelo poder econômico e o dono do dinheiro passa a mandar em tudo. Conheço um caso semelhante!
          Mesmo assim, apesar dos pesares, ainda encontramos pessoas mais conscientes que continuam perguntando: “Afinal, qual é a cor da nossa imprensa? Quem falará por nós, se os nossos porta-vozes estão castrados em seus direitos de falar, pensar e agir democraticamente? Quando teremos uma imprensa de um caráter, de uma ética e de uma moral formalizados?
          A incapacidade dos profissionais exteriorizarem os sentimentos democráticos, mostra até onde chegaram os empresários detentores dos maiores canais de televisão, dos mais famosos jornais e das milhares de emissoras de rádio. O pior é que a grande maioria não conhece o verdadeiro valor dos veículos de comunicação.
          Para poder analisar melhor as notícias, eu vejo todos os jornais. Vejo os noticiários da Record, do SBT, da Globo, da Bandeirantes e da Rede TV. Pasmo ao notar que as mesmas notícias são veiculadas de formas totalmente diversificadas. Fico feliz quando vejo que ainda temos jornalistas corajosos. Aqueles que mostram a realidade, sem medo dos poderosos.
          A verdadeira imprensa não se omite, nem se acovarda diante dos fatos. Ela não segue aquele princípio do “defenda os meus que eu defendo os teus”.  Os meus e os teus a quem me refiro são aqueles que pagam propinas para que seus atos criminosos sejam encobertos por determinados veículos de comunicação. Este é o tipo de imprensa que enoja o país e todos aqueles que não se comprometeram com os corruptos.
          Hoje, já não ouvimos as famosas vozes de renomados locutores anunciando: “Rádio Tal, no ar em nome da ética e da moral, levando até você as notícias como elas acontecem...!”. Ética e moral são substantivos que os tendenciosos excluíram de seus projetos, privando os ouvintes de conhecerem a verdade.
          Quando iniciei minha vida radiofônica, em maio de 1962, o rádio era responsável pela evolução da ética e da moral. Nós aprendemos que tínhamos a obrigação, como emissores da verdade, de induzir as pessoas a uma vida honesta, resultado de uma transformação moral e intelectual. Era o chamado “rádio transformador de pensamentos e de ideais”.
          Já nas décadas de 80 e 90, os grandes empresários resolveram investir na mão-de-obra barata, colocando no ar locutores sem qualquer qualificação profissional. Os bons profissionais foram colocados em último plano, dando lugar àqueles que, na ânsia de manterem seus empregos, foram envolvidos pela subserviência. As cidades interioranas foram os maiores celeiros desse tipo de “profissionais”.
          E a nossa imprensa que já teve a cor “marrom”, transformou-se num verdadeiro “arco-iris” de desrespeito aos princípios da ética e da moral.  Os exemplos negativos de hoje, contradizem o verdadeiro objetivo de uma imprensa respeitada, que chegou a ser considerada O QUARTO PODER, associando-se ao Executivo, Legislativo e Judiciário. Seria eu injusto se a chamasse de VERGONHA NACIONAL?
          Acompanhei, em Brasília,  reportagens alusivas aos atos de corrupção de alguns políticos, que foram alvos de investigações pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. O que me deixou perplexo foi a maneira como a imprensa do DF explorou os fatos, dando ênfase a uns e se omitindo diante de outros, numa verdadeira demonstração de tendências político-partidárias.
          É aí que fico à vontade para classificar a nossa imprensa como uma VERGONHA NACIONAL, sem nenhum remorso ou arrependimento. Concomitantemente, deixo a pergunta: AFINAL, QUAL É REALMENTE A COR DA NOSSA IMPRENSA? Será que ela simplesmente amarelou?
          Seria ridículo dizer que a imprensa sempre torce para que as coisas boas não aconteçam e que tudo dê errado no mundo social, político e econômico? Na verdade, se tudo desse certo, não haveria o tão concorrido IBOPE. A população gosta mesmo é de sensacionalismo; de ver sangue derramando; de ver crescer a corrupção para se vangloriar da desgraça dos outros, principalmente quando estes não pertencem ao seu grupo político-partidário.
          É como aquela história do  leiteiro que, ao contemplar um grande açude e vendo aquele manancial de água, virou-se para o colega e disse: - Já pensou se tudo isso fosse leite!!! Ao que o outro respondeu: - Você está maluco? Onde iríamos encontrar água para por nele???
          Os políticos sentem uma aversão profunda pelos jornalistas. Eles só os toleram porque a imprensa tem o poder de curar ou envenenar. Ela é perversa e maldosa. Basta lembrar que a televisão elegeu Fernando Collor de Melo e a mesma televisão o colocou na “guilhotina”. Se a imprensa resolvesse sufocar o movimento patrocinado pelos futuros “anões” do Congresso Nacional, o presidente Collor teria chegado ao final do seu mandato sem ser molestado.
          O que teria acontecido? Será que não sobrou uma fatia do “bolo” para determinados jornalistas? Ou faltou alguém patrocinar um pomposo churrasco  na residência presidencial? Aí a fortuna aplicada nas reformas dos jardins da Casa da Dinda teria sido esquecida e... pronto! Aposto que tinha jornalistas roendo as unhas para estar no Jet Sky do simpático playboy das Alagoas.
          O que teria acontecido se a imprensa brasileira tivesse caído com unhas e dentes no caso do MENSALÃO do Palácio do Planalto? Ora, se o caso Collor de Melo deu no que deu, o que dizer do escândalo promovido pelas “estrelas” palacianas? Com certeza, teríamos a segunda “cabeça a rolar” na história da política nacional. Mas...  espera aí!!! Por que a imprensa emudeceu? Será que o cárcere da Superintendência da Polícia Federal tem inquilino especial? Por que a imprensa nacional não levou o caso do Mensalão a sério? Afinal, qual o preço do silêncio?
          E como a nossa imprensa fica pálida com facilidade!!! Lembram do caso Sarney? Aquele escândalo que envolveu o nosso “respeitado” Senado Federal!!! Lembram do Agraciel Maia? Espero que vocês não tenham esquecido os 11 (onze) processos contra o presidente do Senado. Pois é! Nas caladas das noites forjaram uma Comissão de Ética e, “cuspindo na cara” dos brasileiros, colocaram um relator amigo do indiciado! E a nossa imprensa amarelou (ou se acovardou?). Absurdo ou não, esta é a nossa realidade imoral.
                  TENHO DITO!!!